Com pesar, o Sport Club Internacional recebe a notícia do falecimento de Marco Aurélio Peró da Silva, torcedor ilustre, que foi Diretor do Núcleo do Torcedor Colorado de Uruguaiana e Cônsul Honorário alvirrubro. O Clube do Povo presta solidariedade à família e amigos neste momento de dor.
É com profundo pesar que informamos o falecimento de dois cônsules do Sport Club Internacional.
Claudio Renato Hernandez dos Santos, ex-cônsul do Inter em Jaguarão-RS, e Áureo Ribeiro, que atuou como cônsul e Diretor Regional em Cascavel-PR, prestaram um inestimável serviço ao Clube do Povo.
Neste momento de dor, nos solidarizamos com familiares e amigos e desejamos que a memória de ambos seja sempre lembrada com carinho por todos que os conheceram.
Evelise Cristine da Silva, colaboradora do Sport Club Internacional, faleceu na manhã desta quarta-feira (24), aos 34 anos. Evelise exercia a função de Auxiliar de Secretaria na Central de Atendimento ao Sócio (CAS) desde 18 de agosto de 2023.
Lamentamos profundamente a perda e desejamos forças aos amigos e familiares, assim como nos colocamos à disposição para auxiliar no que for necessário neste momento de dor.
É com profundo pesar que o Sport Club Internacional comunica o falecimento de Sérgio Antônio da Silva Vanacor, intérprete do mascote Macaco, ocorrido no último sábado, dia 15. Sérgio era uma figura querida e respeitada no Clube e pela torcida, cujo carisma e dedicação marcaram a todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo nas arquibancadas e no pátio do Beira-Rio.
Foto: Felipe Bortoluzzi
Sérgio era torcedor emérito do Inter, título que recebeu em uma cerimônia especial ao lado de grandes figuras como Vó Noemia e Nego Beleza, em reconhecimento aos seus inestimáveis serviços e contribuições ao clube.
Foto: Ricardo Giusti / CP memória
Neste momento de tristeza, manifestamos nossos sentimentos de solidariedade à família e amigos de Sérgio.
Com pesar, o Sport Club Internacional recebe a notícia do falecimento de Paulo José da Rocha, Conselheiro e Vice-Presidente Jurídico do Colorado na década de 1970 e com relevantes serviços prestados ao Inter. O Clube do Povo presta solidariedade à família e amigos neste momento de dor.
Em sinal de luto, a bandeira do Beira-Rio está a meio-mastro nesta quarta-feira. O Clube do Povo manifesta suas condolências pela morte de João Vicenti. Gaiteiro e tecladista da banda Nenhum de Nós, o músico colorado faleceu aos 58 anos. Força aos amigos e familiares neste momento difícil.
Com pesar, o Sport Club Internacional recebe a notícia do falecimento de Maurício Feijó, ex-conselheiro colorado e filho do ex-presidente Marcelo Feijó na gestão 1978-1979. O Clube do Povo presta solidariedade à família e amigos neste momento de dor.
O Clube do Povo manifesta seus sentimentos pela morte do colorado Rogério Reis, ex-cônsul de Belo Horizonte e Diretor Regional de Minas Gerais, que faleceu neste domingo (4). Nos solidarizamos com a família e amigos neste momento de dor.
Edson Scott e Valdomiro no estádio Beira-Rio, em 2017 /Foto: Arquivo SCI
O Sport Club Internacional lamenta a morte de Edson Scott, ex-lateral-esquerdo do Clube do Povo. Entre os anos de 1969 e 1975, defendeu o Clube do Povo com dedicação incansável. Com a camisa colorada, representou seu time e sua terra em competições que ficarão para sempre marcadas na história vermelha, a exemplo da conquista de seis títulos do Campeonato Gaúcho. Neste momento de dor, nos solidarizamos com a família e amigos.
O Clube do Povo recebeu com profundo pesar a notícia do falecimento de Marinho Peres. Atleta do Inter nos anos de 1976 e 1977, o ex-zagueiro, titular absoluto na conquista do segundo Brasileirão da história colorada, morreu nesta segunda-feira (18/09), aos 76 anos, após mais de um mês internado por complicações nos rins e no coração.
Marinho Peres defendeu o Inter entre 1975 e 1976
Relembre a carreira de Marinho Peres:
Natural de Sorocaba-SP, Mário Peres Ulibarri começou a carreira no São Bento. Destacadas, suas atuações logo chamaram a atenção da Portuguesa dos Desportos, equipe que defendeu entre o final dos anos 1960 e o começo da década de 1970. No Canindé, o defensor ganhou o apelido de Marinho Peres. Com ele, se consolidou entre os melhores zagueiros do futebol brasileiro.
Brasil na Copa do Mundo de 1974 (Marinho é o primeiro em pé a partir da direita)
Nacionalmente reconhecido, Marinho viveu, a partir de 1973, uma ascensão meteórica. Primeiro, o zagueiro acertou com o Santos de Pelé. Lá, conquistou o Paulistão. Depois, em 1974, embarcou rumo ao Velho Continente, onde assinou com o Barcelona de Johan Cruijjf. Nessa temporada, Peres ainda foi titular do Brasil na Copa do Mundo da Alemanha. O ápice de sua carreira, porém, ainda estava por vir.
Marinho em ação na Copa do Mundo de 1974/Foto: Arquivo Pessoal/Marinho Peres
Recém-coroado campeão brasileiro de 1975, o Clube do Povo enxergou em Marinho o par perfeito para Figueroa – e esperou o momento certo para se aproximar do defensor. Caso permanecesse no Barcelona em 1976, Peres, que tinha naturalidade espanhola, precisaria servir ao exército do país durante todo aquele ano. Sua continuidade no Camp Nou, portanto, estava comprometida. E nada melhor do que trocar um gigante europeu pelo atual dono do Brasil.
Marinho Peres nos anos de Barcelona/Foto: Ricardo Duarte
Se engana quem pensa que o vistoso currículo garantiu titularidade imediata a Marinho. Dupla de Figueroa no Brasileirão de 1975, Hermínio continuou titular na abertura do Gauchão de 1976, a ponto de a primeira grande oportunidade para o zagueiro mundialista surgir apenas na derradeira rodada da primeira fase estadual, quando o Clube do Povo disputou o Gre-Nal de número 223 na história.
A primeira ficha de Marinho como jogador do Inter
Surpreendentemente (ou não) pessimista com as chances do Inter, a imprensa gaúcha tentou rotular Marinho como um fracasso antes mesmo de sua estreia. Para a crítica, Peres e Figueroa não podiam jogar juntos. Especulavam que os dois brigariam por holofotes, deixando Alcindo, atacante do rival, à vontade para brilhar no Beira-Rio. Coitados. Apoiado por mais de 73 mil pessoas, o Colorado venceu o clássico por 2 a 0.
“Eu quero estar sempre
entre os melhores”
Marinho Peres
Foto: DVG/Terceiro Tempo
Figueroa e Marinho formaram uma das maiores zagas da história do Inter
Os gols do Gre-Nal foram marcados por Figueroa e Carpegiani, dois dos melhores jogadores em campo – ao lado de Marinho. Seguro sempre que exigido e dono de refinada técnica para sair jogando, Peres assumiu a titularidade colorada para, a partir de então, formar com Don Elias a dupla de zaga que conquistaria o Gauchão de 1976 e, junto com ele, o jamais igualado Octa do Rio Grande.
“Toda vez que tirava
uma foto do nosso time antes dos jogos,
tinha a certeza de que ele deixaria saudades!”
Marinho Peres
Os campeões de 1976 (Marinho é o segundo em pé a partir da direita)
No segundo semestre, Marinho Peres colocou mais uma faixa no peito. Adaptado à linha de impedimento, estratégia que aprendera a explorar durante os anos de Europa, o zagueiro encaixou como uma luva na equipe de Rubens Minelli e foi um dos pilares da equipe campeã com o melhor aproveitamento da história do Brasileirão: 84%. De 23 jogos, o Inter empatou um, perdeu três e venceu 19, o último deles diante do Corinthians, na finalíssima, por 2 a 0.
Inter em 1977 (Marinho é o terceiro em pé a partir da direita)
Marinho Peres deixou o Inter em 1978. Negociado com o Palmeiras, permaneceu no Parque Antártica até 1980, quando acertou com o América-RJ, último time de sua carreira. Em Porto Alegre, o ex-zagueiro está eternizado como um dos grandes nomes do inesquecível e vencedor Clube do Povo dos anos 1970. Sinônimo de saudade, o ídolo partiu deixando as melhores recordações para o povo colorado. Obrigado por tudo, campeão!
Marinho atende torcedores em frente ao Portão 8 do Beira-Rio/Foto: DVG