Sim, você leu o título corretamente. Apenas algumas horas após receberem alta do Hospital, o casal de colorados Tielle e Jader apresentaram o Beira-Rio ao seu filho, o pequeno Andrés D’Alessandro, de apenas dois dias de idade, na tarde desta quinta-feira (19/08).
O Beira-Rio foi a primeira casa visitada por Andrés, nomeado em homenagem a um dos maiores ídolos da história alvirrubra, conhecendo o endereço colorado antes mesmo da residência de sua família.
No Gigante, o pequeno coloradinho recebeu fardamento completo como presente do Inter, além de ser convidado, junto de seus pais, a ingressar no gramado, coroando uma tarde especial da qual muito se orgulhará no futuro.
Não é fácil se despedir de um dos maiores jogadores da história centenária de um clube, da mesma forma, não é simples contar como foram mais de 12 anos de idolatria, amor e conquistas. D’Ale Para Sempre é um documentário que mostra imagens únicas e exclusivas de um camisa 10 que ficou eternizado na memória e no coração de todos os colorados.
Da sua chegada em julho de 2008, passando pela conquista inédita da Sul-Americana, o bicampeonato da Libertadores da América, o título da Recopa Sul-Americana, os diversos Campeonatos Gaúchos, o homem Gre-Nal, o gol histórico da reinauguração do Beira-Rio, o dia do Fico, a primeira despedida, o retorno, os recordes individuais até chegar em dezembro de 2020, a despedida.
Vídeos, entrevistas, fotos. Uma história contada pelo seu protagonista. Andrés Nicolás D’Alessandro abre o seu coração, a sua casa e deixa um legado incalculável. Argentino, canhoto, camisa 10, que representou dentro e fora de campo milhares de pessoas. Que se tornou brasileiro, com filho gaúcho e cidadão de Porto Alegre. Um gigante das causas sociais, um exemplo para todos que acreditam num mundo melhor.
Um documentário que deixa registrado todos esses anos de paixão, de um matrimônio, de algo que ficará para a eternidade: D’Ale Para Sempre.
Emissora oficial do Clube do Povo, a Rádio Colorada contou com programação especial nos últimos dias de 2020. Repleto de entrevistas com nomes importantes de diferentes áreas do Internacional, o Programa do Inter promoveu rica retrospectiva da temporada passada ao mesmo tempo em que projetou as expectativas vermelhas para o novo ano. De maneira simultânea, o Velhas Súmulas contou com edição enriquecida por papo com Batista, ídolo alvirrubro que relembrou o mágico Tri Invicto de 1979.
Três dias após ser eleito presidente colorado para o triênio 2021/2022/2023, Alessandro Barcellos concedeu entrevista exclusiva para a emissora do Clube. Atração do Programa do Inter de 18 de dezembro, o papo com o mandatário analisou diversos setores do Beira-Rio, todos com o mesmo enfoque de projetar os avanços esperados para os próximos anos.
“Não podemos mais negociar com o tempo, sob pena de colocarmos em risco o futuro do Clube e, aí sim, termos consequências difíceis pela frente. Por outro lado, temos um grupo de atletas promissor, interessante, que já mostrou em 2020, quando liderou durante quase todo o primeiro turno o Brasileirão, uma capacidade boa. Isso nos dá um alento de que, com algumas e precisas intervenções, a gente conseguirá enfrentar as dificuldades econômicas e financeiras, buscando o equilíbrio, e manter uma equipe competitiva.”
A véspera de natal contou com entrevista de campeão. Ou melhor, bicampeão. Comandante das Gurias Coloradas, Maurício Salgado respondeu com sinceridade questionamentos a respeito das convicções que carrega no futebol, além de repercutir o título do Gauchão, conquistado em 20 de dezembro, e comentar as expectativas que tem para o futuro do futebol feminino do Clube do Povo.
“Quando eu chego a uma equipe, primeiro quero definir aonde queremos chegar e, a partir daí, como iremos chegar. No Inter, o primeiro ponto foi a ideia de dar continuidade a um trabalho que já existia e, a partir daí, imprimir uma marca pessoal. Depois, foi estabelecer um modelo que gostaria de trabalhar e ver se era condizente com o que a instituição quer. Identificamos que o Internacional é uma equipe muito grande, da qual se espera um jogo protagonista”
Natal é dia de exaltar o bom velhinho, o que no Beira-Rio significa homenagear D’Alessandro. O Programa do Inter de 25 de dezembro transmitiu especial que narrou a ímpar trajetória de 12 anos de Cabezón com a camisa colorada. Embalada por rica trilha sonora, uma coletânea de entrevistas passadas e narrações de gols históricos serviu de tributo da Mais Vermelha para um dos maiores ídolos da história alvirrubra.
“Jogar no Brasil, para mim, é um passo muito positivo na carreira, um passo muito importante. Os jogadores brasileiros, e também os argentinos, creio que todos pensam igual, estão entre os melhores do mundo. Admiro a forma de jogar do brasileiro, a alegria com que levam a vida e o futebol. Elegi o Inter porque foi quem fez esforço, quem me buscou, e assim que me procuraram, eu disse que sim.”
Das categorias profissionais para a base masculina. A última semana de 2020 foi inaugurada com entrevista de Fábio Matias para o Programa do Inter. Técnico da categoria Sub-20 do Celeiro de Ases, campeão da Copa São Paulo em janeiro da temporada passada, o profissional também apresentou suas concepções de futebol durante os quase 30 minutos de conversa, que ainda contaram com análise dos atletas recentemente promovidos para o grupo profissional, projeção das expectativas para 2021 e, é claro, repercussão do ano que chegava ao fim, marcado pela tão cobiçada taça em território bandeirante.
“Por não ter mais a equipe de Aspirantes, a gente (Sub-20) passa a ser, na teoria, o ponto principal da questão da transição da base para o profissional. Nesse ano, no Brasileiro, a gente novamente reduziu a idade dentro da competição. A geração da Copa São Paulo já está no profissional, então se começa um novo ciclo. Isso faz com que você dê rodagem. É algo que a gente tem feito e, felizmente, temos sido bem-sucedidos neste processo.”
Diretor geral das categorias de base do Clube do Povo, Fabrício Delaix foi o convidado do Programa do Inter da última terça-feira (29/12). Representante do Clube do Povo, o dirigente comentou os desafios enfrentados em um ano de pandemia, projetou o futuro do departamento e rememorou grandes momentos das recentes temporadas do Celeiro de Ases.
“Temos feito uma transição em alto nível, eu não esperava diferente. O próprio Alessandro, presidente eleito, esteve há pouco tempo no Departamento de Futebol e conhece os profissionais. Então, tudo vem sendo feito em nome do Clube, com as coisas muito claras e muito transparentes. Deixamos também um trabalho construído junto com a Double Pass, que é um legado importante.”
O último dia do ano foi de mais Celeiro de Ases na Rádio Colorada. Gerente geral das categorias de base do Clube do Povo, Erasmo Damiani foi o entrevistado do Programa do Inter da quinta-feira 31 de dezembro. O papo, que durou cerca de uma hora, abordou temas como captação de atletas, título da Copa São Paulo de 2020, metodologias para a revelação de jogadores e muito mais.
“Toda conquista é importante. O nosso planejamento de 2019, de disputar o Brasileiro Sub-20 com uma categoria Sub-18, era de essa equipe chegar em janeiro, na Copa São Paulo, e fazer uma competição muito boa. Claro que você programa, tenta ser campeão, mas não é algo fácil. Mas fomos caminhando, sem o holofote em cima, ganhando um jogo aqui, um jogo ali… e aí, quando você chega numa semifinal, você já está com o objetivo alcançado e a dois passos da conquista, que fica ainda mais importante porque foi a primeira final contra o Grêmio, pro Brasil todo ver.”
Os dias que encerraram dezembro, todavia, passaram longe de ser uma exceção na rotina do Programa do Inter ao longo de 2020. Diversas atrações imperdíveis participaram da emissora oficial do Clube do Povo nos últimos meses, mesmo em tempos de paralisação dos campeonatos em virtude da pandemia do novo coronavírus. Confira abaixo todos os conteúdos especiais produzidos no ano passado:
Uma dose de nostalgia e visita aos ontens da gigante biografia do Clube do Povo, o Velhas Súmulas é a atração dos finais de semana alvirrubros. Enriquecido por entrevistas com ídolos colorados, bem como muita literatura e música, o programa recebeu, no último final de semana de 2020, um convidado de luxo. Meio-campista do Inter nas décadas de 70 e 80, Batista rememorou o inédito e jamais igualado título invicto do Brasileirão de 79, conquista que completou, no dia 23 de dezembro, 41 anos.
“O time de 1979, depois de uma temporada ruim que antecedeu o Brasileirão, foi para uma recuperação. Terminamos pegando junto e fomos campeões invictos, até hoje uma coisa bastante difícil de ser superada. Mas nós não jogamos para ser invicto, só fomos jogando e ganhando. A gente queria era ser campeão.”
Atração inaugurada em maio de 2020, o Velhas Súmulas emocionou colorados e coloradas a cada nova semana do ano passado. Gigantes como Iarley, Abel Braga, Valdomiro, Pinga, Rei Dadá, Príncipe Jajá, Rubens Minelli, Nilmar, Dunga e Théssa são alguns exemplos da longa nominata de entrevistados do programa, lista que você encontra na íntegra no link abaixo.
Há quem diga que o craque é responsável por fazer time jogar e torcida se empolgar. Para outros, é exatamente a massa das arquibancadas quem contagia e dá ritmo aos ataques de seus heróis. Aparentemente condenadas à eterna separação, as figuras de atleta e fã encontraram, no Inter, um argentino denominador comum. Torcedor que joga, jogador que torce, D’Alessandro soube personificar como poucos a essência colorada dentro de campo.
Também pudera; a relação entre Inter e Andrés transcorreu intensa desde seu alvorecer. O primeiro capítulo, como todo bom filme clichê, foi do amor à primeira vista, com direito a encontro na pista de aeroporto. Enérgica, a paixão foi também efêmera, e logo evoluiu para sentimento muito mais intenso, alicerçado na cintilância dos dourados sorrisos que decoram o rosto de um campeão.
O par viveu momentos de instabilidade, é fato, mas nada que uma visita emocionada de um à casa do outro não resolvesse. Houve também espaço para a saudade, igualmente superada com nova reafirmação do casamento, matrimônio que sempre provou sua força quando necessário. Quem de nós nunca correu os olhos na direção do camisa 10 à espera de uma dose de magia como resposta para a frieza da pessimista objetividade de resultados negativos? D’Ale sempre esteve lá. E assim continuará.
Passados 12 anos, ídolo e Colorado já se encontram condenados à perpétua metamorfose de camisa e pele, que impossibilita qualquer separação. Fisicamente a distância pode até existir, mas os laços entre Clube e craque superam qualquer porém. No Clube que pertence ao Povo, D’Alessandro deixa de viver os gramados, mas segue vivo e atuante na história.
A partir de hoje, Andrés não veste vermelho, e isso dói. Mas D’Ale estará sempre situado no número 891 da Padre Cacique. Cada assistência de meia canhoto passará pela anuência da mais argentina de nossas divindades. Toda cobrança de falta contará com o empurrão do pé que inaugurou as redes de nossa reformada casa. Drible nenhum será dado sem evocar a estonteante La Boba, e festa alguma ocorrerá sem a regência do legítimo maestro do Gigante.
Com o tempo, as lágrimas que hoje nos correm tristes servirão de elixir para festejos tão alegres quanto todos que já vivemos com El Cabezón. Depois de mais de uma década dividindo um irmão de sentimento com o campo, o povo colorado enfim poderá afirmar que Andrés é seu. Só seu. E aqui, conosco, ele será eterno. Pois não se vive um D’Alessandro todos os dias. Cabe a nós, portanto, perpetuá-lo em nossa doutrina.
Novo dia, novo presente da Colorada para a Maior e Melhor Torcida do Rio Grande. Se a quinta-feira (24/12) ficou marcada por entrevista com Maurício Salgado, nesta sexta (25/12) o Programa do Inter transmitiu especial em homenagem a Andrés Nicolás D’Alessandro. Ouça o conteúdo, que relembra todos os 12 anos do gringo no Clube do Povo:
Música incidental: Faixas do álbum “Astor Piazzolla – Greatest Hits”; e remixes de tangos clássicos argentinos retirados do Youtube (vários artistas);
Não existe estrangeiro na história do futebol canarinho com tanto sucesso quanto El Cabezón. Todos queriam ter D’Alessandro, mas apenas a torcida colorada pode encher a boca para falar que, ao longo de 517 partidas, 95 gols, 113 assistências e 13 títulos, teve Andrés. O maior camisa 10 do Rio Grande, sinônimo de Internacional, chegou ao Beira-Rio elogiando o estilo dos jogadores brasileiros. Mal ele sabia que, com o tempo, os brasileiros se apaixonariam por ele. No especial, você lembra porquê!
Incapazes de retratar com máxima fidedignidade o significado que D’Alessandro exerce junto ao povo vermelho, os números não deixam de ser aliados importantes na ingrata tentativa de resumir o gigantismo do gringo na biografia alvirrubra. Único pela simbiótica relação que construiu com o Inter, Andrés já seria fato raro se desconsiderássemos o sentimento. Afinal, os feitos atingidos pelo buenairense também justificam porquê Andrés é tratado como D10S nas bandas da Padre Cacique.
Terceiro jogador que mais vezes vestiu a camisa colorada na história, D’Alessandro levantou 13 taças ao longo das 517 partidas que disputou pelo Clube do Povo. Protagonista em absolutamente todas as conquistas, o argentino levou apenas quatro meses para erguer seu primeiro troféu como atleta do Inter. Iniciada com a Sul-Americana, a lista de títulos logo ganhou os acréscimos de Gauchão, torneio que venceria sete vezes, Recopa Gaúcha, duas, Copa Suruga, Recopa Sul-Americana e, é claro, Copa Libertadores.
O brilho de D’Alessandro não rendeu apenas feitos coletivos, como também individuais ao atleta. Rei da América no ano de 2010, o gringo também foi escolhido para a Seleção do continente no ano de 2008. Terceiro melhor jogador do Mundial de 2010, Andrés ainda recebeu, ao fim da temporada 2013, o Prêmio EFE, entregue ao melhor estrangeiro do Brasileirão.
Último camisa 10 genuinamente latino, D’Alessandro sempre foi um tipo raro no futebol mundial. Sanguíneo e libertador, o ídolo carrega gene exclusivo aos mais letais armadores. Capaz de transformar centímetro em latifúndio, segundo em eternidade, El Cabezón tem no terror das retaguardas rivais o nutriente perfeito para afinar seus movimentos, todos meticulosamente planejados para gerar ganho ao Clube do Povo.
Dono de 113 assistências com a camisa colorada, número que constrói média superior a uma a cada cinco jogos, o hermano maestro do Beira-Rio também sabe reger palcos hostis, independente de torneio ou perna utilizada. Confira os números de seus passes para gol:
Assistências
Total
113
Mandante
86
Visitante
25
Campo neutro
2
Brasileirão
59
Gauchão
27
Copa do Brasil
13
Libertadores
10
Sul-Americana
3
Mundial
1
Bola rolando
82
Bola parada
31 (16 faltas/15 escanteios)
Perna canhota
101
Perna direita
12
Fora da área
98
Dentro da área
15
Vértice superior em losango de meio-campistas, ponta-direita no 4-2-3-1, armador em esquemas com três zagueiros, integrante de tripé formado por meias, ponta de cima de triângulo construtor e segundo atacante. Estas são apenas algumas das posições que D’Ale já ocupou ao longo de sua trajetória no Beira-Rio. Polivalente como todo craque, respondeu às muitas variações com a regularidade de sempre.
Habituado ao terço final do campo, o argentino jamais abriu mão da letalidade que o acompanha. Ao todo, El Cabezón marcou 95 gols com a camisa colorada. Os tentos, que revelam a facilidade de Andrés para pisar na área adversária, foram, cada um deles, comemorados a reverências pelo povo alvirrubro. Relembre os detalhes de cada um:
Gols
Total
95
Mandante
69
Visitante
22
Campo neutro
4
Brasileirão
45
Gauchão
26
Copa do Brasil
9
Libertadores
7
Amistosos
3
Sul-Americana
2
Mundial
1
Copa Audi
1
Florida Cup
1
Bola parada
49 (35 pênaltis/14 faltas)
Bola rolando
46
Perna canhota
80
Perna direita
15
Dentro da área
66
Fora da área
29
Homem Gre-Nal
São muitos os fatores que justificam a consagração de um jogador em ídolo. Para virar divindade, então, o atleta precisa exibir caminhada praticamente impecável com as cores de sua equipe. Quanto maior a instituição, mais elevado o sarrafo de exigências impostas ao craque. Ocupar degrau de prestígio no panteão alvirrubro, portanto, é uma missão praticamente impossível. Exigente, a tarefa foi completada com excelência por El Cabezón.
Apaixonado pelo Internacional, D’Alessandro virou eufemismo no Beira-Rio, nome dado àqueles que personificam a essência do coloradismo, característica comprovada na simpatia de Andrés por brilhar em grandes confrontos. No maior clássico do país, então, o camisa 10 virou carrasco como poucos na história, acima de qualquer outro no século. Conheças as principais vítimas de D10S:
Gols
Adversário
9
Grêmio
5
Atlético-MG
4
América-MG, Vitória e Náutico
3
Avaí, Santa Cruz-PE, Caxias, Pelotas, São Luiz e Ulbra/Canoas
Botafogo, Novo Hamburgo, Once Caldas, Cerâmica, São Paulo, Santa Cruz-RS, Esportivo, Fluminense, Salgueiro, Goiás, Corinthians, Ponte Preta, Veranópolis, Seongnam, Jorge Wilstermann, Milan, Cruzeiro, Cruzeiro-POA, Metropolitano, Flamengo, Figueirense, Criciúma, Coritiba, The Strongest, Universidad de Chile, Ypiranga, Tigres, Bayer, Sampaio Correa, Londrina, ABC, São José-POA, Cianorte, Universidad Católica e Bahia
Assistências
Rival
7
Grêmio
5
Juventude
4
Pelotas, Flamengo, América-MG, Palmeiras, Guarani e Cruzeiro
3
Atlético-MG, Fluminense, Figueirense, Paysandu, São José-POA, Botafogo, Caxias, Náutico, Vasco e Corinthians
2
Goiás, Brasil de Pelotas, Londrina, Princesa de Solimões, Emelec, Vitória, Criciúma, Bahia, Veranópolis, Once Caldas, Universidade/Canoas, Deportivo Quito e Boca Juniors
1
Tolima-COL, Nacional-URU, Aimoré, Sport, Boavista-RJ, Novo Hamburgo, Sampaio Corrêa, Joinville, Atlético-PR, Santos, Cuiabá, Cruzeiro-POA, Ponte Preta, Esportivo, Avaí, Seongnam, São Paulo, Ceará, Universidad de Chile, Sapucaiense e União Rondonópolis
Parceiro de craques
A cada 10 colorados e coloradas questionados, 11 escalam D’Alessandro na seleção dos maiores craques da história do Clube do Povo. Presente em muitas das melhores gerações que já defenderam o Inter, Andrés evoca alegres nostalgias na memória coletiva da torcida vermelha, a qual prontamente revisita, instigada pelas lembranças de seu craque, inúmeras formações campeãs de estado e continente.
Como lembrar da chegada do gringo ao Gigante sem falar de Bolívar, Magrão, Guiñazú, Nilmar e Alex? De que forma poderíamos esquecer figuras como Índio, Andrezinho, Taison, Alecsandro, Sobis e Damião quando discorrendo sobre a Libertadores de 2010? Os anos últimos do craque pelo Inter se confundem ao entrosamento que atingiu ao lado de Guerrero, Patrick e Edenilson, enquanto sua representatividade para o futebol sul-americano é validada nas dobradinhas estrangeiras que estabeleceu junto dos selecionáveis Aránguiz, Nico e Forlán.
Em linhas gerais, foram muitos os garçons que serviram D’Alessandro ao longo dos anos que Cabezón passou no Beira-Rio. Relembre os números de cada um:
Por fim, ainda mais variados são os companheiros assistidos por D’Alessandro. De Damião a Magrão, a nominata contempla mais de 50 nomes. Conheça todos:
Companheiro
9
Damião
8
Alex
7
Nico López
6
Forlán
5
Guerrero e Alecsandro
4
Índio
3
Valdívia, Nilmar, Aránguiz, Fabrício, Rafael Moura, Kleber e Bolívar
2
Edenilson, Moledo, Cuesta, Brenner, Otávio, Oscar, Tinga, Bolatti, Edu e Taison
Assim que encerrado o duelo, El Cabezón foi prontamente saudado por seus companheiros de grupo, que após os devidos cumprimentos trataram de alçar o jogador às alturas. O festejo, inicialmente embalado pelo eterno grito de “Dale, D’Alessandro”, logo contou com vídeo especial formado por agradecimentos de ex-companheiros e amigos do argentino, grupo seleto que com suas palavras simbolizou os milhões de obrigados que foram ditos nesta noite por colorados e coloradas.
Milhões tiveram sua vida marcada por @dale10. Por todos esses, após o jogo de hoje homenageamos nosso ídolo com os mais sinceros agradecimentos, feitos por quem simboliza o tamanho do craque. Confira o vídeo exibido nos telões do Beira-Rio – se emocione! 😍#DAleParaSemprepic.twitter.com/kL1PWMHTey
Encerrado o vídeo, D’Alessandro discursou no centro do campo. O ídolo tratou de comemorar a importante vitória conquistada neste sábado, agradecer seus atuais companheiros, destacar o papel ocupado pelas demais lideranças do grupo e elogiar Abel Braga, técnico que, desde 2014, também é amigo pessoal do gringo.
Jogador que torce, torcedor que joga, na saída de campo D’Ale viveu novo momento especial. Abraçado em sua esposa, Erica, e nos filhos Martina, Gonzalo e Santio, o camisa 10 atravessou um corredor formado pelos colegas de elenco, que mais uma vez aplaudiram um dos maiores craques do futebol sul-americano.
"Parece que passa um filme passa pela cabeça. São muitos anos, não tem como não se emocionar. Vou sentir muita saudades." – Andrés Nicolás D'Alessandro
Antes de cruzar pela última vez o túnel dos vestiários do Gigante, D’Alessandro também recebeu uma faixa confeccionada em sua homenagem. O trapo eterniza Andrés em seu melhor estilo: sorridente e eufórico, carregando um bumbo nos braços, regendo a festa do povo que tantas fezes fez tremer as arquibancadas do Beira-Rio,
O relógio indicava 23h53 quando D’Ale desceu do campo, as derradeiras luzes do Beira-Rio foram apagadas e o último tango do gênio, infelizmente, findado. Equivocaram-se, porém, aqueles que julgaram como final o ponto escrito no gramado.
Na sala de coletivas do Beira-Rio, D10s concedeu entrevista para a imprensa e, com suas falas, voltou a trazer lágrimas para nossas faces. Confira as principais aspas de Andrés:
“Fico feliz pela entrega do time, pelo jogo que fez o grupo. Pessoalmente, sentimento de gratidão, agradecimento, por tudo que têm demonstrado os jogadores e funcionários do Clube nos últimos dias. Vai ser difícil quando cair a ficha. É uma situação de tristeza muito grande mas, quando olho para trás, uma felicidade muito grande também.”
D’Ale, sobre a partida
“Para a torcida, a palavra é de gratidão. Pelo apoio, pois me aguentaram em momentos que extrapolei, que cobrei e fui cobrado. É uma relação de empatia. Se poderia falar alguma coisa para o torcedor, é pedir desculpas. Gostaria de ter entregado mais. Sempre tentamos fazer o melhor, mas fica um gostinho porque não me conformo, não sou conformista.”
Humilde como os gigantes
“O Beira-Rio foi a minha casa por 12 anos. Tive o privilégio e a sorte de conhecer o antigo, vivi essa época e a época do novo Beira-Rio. Épocas totalmente diferentes. Gostaria que muitos jovens que estão hoje e que tiveram a chance de aparecer nas suas carreiras no novo, tivessem conhecido o antigo para poder ver como a gente se puxava, para conhecer os valores que a gente tinha lá atrás, quando tinha muito menos do que tem hoje.
A nostalgia dos tempos de chegada
“Sobre o legado, eu volto a repetir, o futebol é um esporte coletivo. O que eu conquistei, foi porque fui parte de grupos vencedores, com companheiros vitoriosos, que me ajudaram muito. Hoje eu saio com 13 títulos e com o carinho do torcedor, que para mim é importantíssimo, mas isso não quero deixar como legado. Isso é uma consequência do trabalho, do profissionalismo, que são o verdadeiro legado.”
O legado deixado por D10s
“Quero que meus companheiros me lembrem como uma pessoa do bem, maluco em alguns momentos, louco, chato, mas esse é o jeito de fazer as coisas andarem. Aprendi assim e irei até o último dia assim.”
Uma vez capitão, sempre capitão
Já vivíamos o infeliz domingo 20 de dezembro, dia um sem Andrés, quando o Clube aqueceu o coração de seu povo. No lugar das lágrimas, veio a ansiedade, pois no próximo 10 de janeiro, a única data possível, o Inter publicará, em seus canais oficiais, documentário especial sobre a trajetória do gigante D’Alessandro no Beira-Rio.
Embora tenha sido D’Alessandro o dono dos holofotes, o gringo não foi o único a falar depois do jogo. Alexandre Chaves Barcellos, segundo vice-presidente de Futebol, Abel Braga, técnico colorado, e Yuri Alberto, autor de pintura na noite deste sábado, também falaram ao público após o triunfo diante do Palmeiras. O assunto, é claro, foi a despedida de Cabezón. Confira as aspas:
“É muito, muito raro um jogador, durante 12 anos, conquistar a torcida, ter o respeito de todos, em um país que não é o dele. Ele foi muito bem recebido aqui no Inter, e soube retribuir todo esse carinho. Ele sabe o quanto admiro o lado profissional dele, o grande jogador que é e, acima de tudo, o grande caráter. Neste momento histórico, me sinto orgulhoso de ter participado mais uma vez.”
Abel Braga
“Essa noite teve uma simbologia muito especial para todos nós colorados. Agradecer por tudo que o D’Alessandro fez ao Internacional, são 12 anos de uma dedicação, de uma entrega, de uma liderança como eu nunca tinha visto de um atleta em relação a um clube. Acho que é algo que vai ser muito difícil que possamos repetir, provavelmente até mesmo na história do futebol brasileiro.”
Não é fácil se despedir de um dos maiores jogadores da história centenária de um clube, da mesma forma, não é simples contar como foram mais de 12 anos de idolatria, amor e conquistas. D’Ale Para Sempre será um documentário que mostrará imagens únicas e exclusivas de um camisa 10 que ficará eternizado na memória e no coração de todos os colorados.
Da sua chegada em julho de 2008, passando pela conquista inédita da Sul-Americana, o bicampeonato da Libertadores da América, o título da Recopa Sul-Americana, os diversos Campeonatos Gaúchos, o homem Gre-Nal, o gol histórico da reinauguração do Beira-Rio, o dia do Fico, a primeira despedida, o retorno, os recordes individuais até chegar em dezembro de 2020, a despedida.
Vídeos, entrevistas, fotos. Uma história contada pelo seu protagonista. Andrés Nicolás D’Alessandro abre o seu coração, a sua casa e deixa um legado incalculável. Argentino, canhoto, camisa 10, que representou dentro e fora de campo milhares de pessoas. Que se tornou brasileiro, com filho gaúcho e cidadão de Porto Alegre. Um gigante das causas sociais, um exemplo para todos que acreditam num mundo melhor.
Dia 10 de janeiro (não há número melhor para isso), exclusivo nos canais oficias do Inter, um documentário que deixará registrado todos esses anos de paixão, de um matrimônio, de algo que ficará para a eternidade: D’Ale Para Sempre.
Colorado algum esperava por este dia, mas ele transcorreu à altura de seu protagonista. Na despedida de D’Alessandro, o Inter marcou seu primeiro gol no minuto 10, o segundo em pintura armada ao gosto de Cabezón, e derrotou o Palmeiras, no Beira-Rio, por 2 a 0. Edenilson e Yuri Alberto marcaram no triunfo integrante da 26ª rodada, que alça o Clube do Povo ao G4. Obrigado por absolutamente cada segundo que vivemos juntos, D10s. Você é único.
O resultado alça o Inter à quarta colocação do Brasileiro, com 44 pontos. No próximo domingo (27/12), às 16h, o Clube do Povo visita o Bahia, em Salvador, para a disputa de partida da 27ª rodada do torneio.
Primeiro tempo impecável
Coeso, cascudo, encaixado e competitivo. Assim o Internacional disputou o primeiro tempo do duelo contra o Palmeiras, marcado por grande exibição do Clube do Povo. Cientes da velocidade que somavam pelas pontas, ocupadas por Caio e Patrick, os comandados de Abel Braga não hesitaram em explorar as diagonais de cada um para incomodar a zaga rival.
Exatamente a partir de um facão de Caio surgiu o escanteio que originou o único gol dos primeiros 45 minutos. Da esquerda, Moisés cruzou, Dourado escorou, Weverton salvou mas, no rebote, Edenilson não perdoou. No dia da despedida de D’Alessandro, um dos maiores camisas 10 da história alvirrubra, o Colorado assumia, aos 10 minutos, a vantagem no escore!
O Palmeiras nada criou após o tento colorado. Tentou, é verdade, mas esbarrou em excelente atuação do meio de campo colorado. Em frente aos quatro defensores, soberano como de costume, esteve Dourado, acompanhado de quarteto formado por Caio, na direita, Edenilson, Praxedes e Patrick, esquerda. Ao Clube do Povo, faltaram, especialmente a partir da segunda metade do tempo, bons contra-ataques, muito pela excelente contribuição defensiva que ofereceu Thiago Galhardo.
Quem não faz…
As duas equipes retornaram com mudanças no segundo tempo, que seguiu bastante truncado em seus movimentos iniciais. A inércia no desenrolar da partida motivou Abel Ferreira a conduzir três trocas na casa dos 15 minutos, novidades que valeram ao Palmeiras seu melhor momento no jogo.
O instante, porém, não foi devidamente aproveitado pelos visitantes que, de tanto se lançarem ao ataque, ofereceram espaços na defesa. Edenilson os percebeu e, emulando D’Alessandro, serviu Yuri, que também em homenagem ao ídolo esbanjou qualidade para, em lindo toque de cobertura, anotar o segundo.
Pouco depois do tento de Yuri, o momento chegou. D’Alessandro, lenda colorada, foi alçado a campo pelo técnico Abel Braga na casa dos 41 minutos. Participativo como sempre, o ídolo alvirrubro disputou até a última das bolas. Encerrado o duelo, Andrés foi devidamente celebrado por seus companheiros, assistiu a um belíssimo vídeo produzido em sua homenagem e, em lágrimas, deixou, pela última vez, o campo do Beira-Rio. O povo vermelho te ama, Cabezón. Gracias por todo!
Milhões tiveram sua vida marcada por @dale10. Por todos esses, após o jogo de hoje homenageamos nosso ídolo com os mais sinceros agradecimentos, feitos por quem simboliza o tamanho do craque. Confira o vídeo exibido nos telões do Beira-Rio – se emocione! 😍#DAleParaSemprepic.twitter.com/kL1PWMHTey
8min – NADA? Caio Vidal invade a área palmeirense e, no momento de engatar o arremate, o jovem é desarmado por Marcos Rocha. Lateral usou da sola para desarmar, mas, por hora, a arbitragem assinala apenas impedimento.
10min – GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL DO INTERNACIONAL! É DO CLUBE DO POVO! DA ACADEMIA DO POVO! DO COLORADO ALEGRIA DOS NOSSOS CORAÇÕES! ED, ED, ED, EDENILSON! Moisés cobra escanteio açucarado pelo lado esquerdo. Na primeira trave, Dourado desvia consciente e exige milagre raro de Weverton. No rebote, porém, não houve chance para defesa: Edenilson completou direto para as redes abertas. Inter na frente. Na despedida de D’Ale, o gol sai aos 10!
La Magia del 10' ⭐️
Companheiro e amigo de D'Ale, Edenilson marcou o gol que vai dando a vitória no último jogo do argentino pelo Inter. Enquanto isso, fogos em homenagem ao ídolo fora do estádio. Tudo justamente quando? No MINUTO 10! 🎯💥 #DAleParaSempre 🇦🇹 pic.twitter.com/XJKBzA9U0L
16min – Defende, Weverton! Patrick costura pela esquerda e cruza na segunda trave. Caio Vidal sobe mais do que Viña e cabeceia no meio do gol, exigindo segura intervenção do goleiro rival.
(INTxPAL) ⏰ 16'/1T: SEGURA O GOLEIRO! Patrick faz bonita jogada pela esquerda e cruza para o cabeceio de Caio Vidal. #VamoInter 🇦🇹 pic.twitter.com/YjaPn6wncB
23min – Uh! Moledão faz fila a partir da linha central e estica com Heitor pela direita. O lateral, da quina da grande área, suspende na segunda trave, açucarada para o testaço de Galhardo. Por pouco, por cima!
(INTxPAL) ⏰ 23'/1T: UHHHH!!! Heitor cruza no segundo poste de Galhardo tenta de cabeça. Ela passa perto! #VamoInter 🇦🇹 pic.twitter.com/LTmfzJDJb9
24min – Caio Vidal é amarelado por falta em Gustavo Gómez.
24min – Willian acerta um cotovelaço em Moledo. Cartão amarelo apresentado.
26min – Abriram a caixa de ferramentas no gramado do Beira-Rio. Gabriel Menino acerta uma tesoura em Praxedes e recebe o amarelo.
27min – UH! Caio Vidal deixa Viña comendo poeira, vai ao fundo e cruza. Gustavo Gómez corta de qualquer maneira. Inter tem escanteio!
33min – Patrick! Lucas Lima invade a área colorada pela direita, engatilha o chute mas, quando estava de frente para Lomba, sofreu o corte por baixo.
45min – Vamos a 48. Mais três minutos!
48min – Fim de papo. Etapa inicial de vitória colorada!
Segundo tempo
0min – Inter retorna com mudança. Entra Yuri Alberto, sai Praxedes. No Palmeiras, a novidade é Breno Lopes, substituto de Raphael Veiga.
7min – SAAAAALVA, WEVERTON! Caio Vidal aciona Galhardo, que invade a área palmeirense pela direita e, com força, solta o canhão. Goleiro palmeirense espalma em escanteio, mas arbitragem paralisa lance por – duvidoso – impedimento de Thiagol na origem do lance.
(INTxPAL) ⏰ 7'/2T: ESPALMA O GOLEIRO! Galhardo recebe em profundidade e bate forte, mas Weverton defende. De qualquer modo, a arbitragem marcou impedimento no lance. #VamoInter 🇦🇹 pic.twitter.com/al2WMZbnpv
12min – Viña recebe na intermediária de ataque e solta a bomba de canhota. Por cima do gol de Lomba, que tem tiro de meta para cobrar.
13min – Tripla troca no Palmeiras. Zé Rafael, Mayke e Gabriel Veron entram, Danilo, Marcos Rocha e Viña saem.
14min – UH! Galhardo leva a melhor em dividida com a zaga adversária. Pela esquerda, o camisa 17 recupera, parte em disparada e cruza rasteiro, de canhota. Weverton deixa o gol e, providencialmente, encaixa assistência que chegaria açucarada até Caio.
17min – ESCANTEEEEEIO! Galhardo tenta uma bicicleta, a zaga corta e Edenilson, ligado, fica com a sobra. O camisa 8 cruza duas vezes, a segunda com endereço, na medida para testaço de Thiagol. Espirrada na defesa, ela sai tirando tinta da meta alviverde. Corner alvirrubro!
(INTxPAL) ⏰ 17'/2T: 😱 ELA TEIMA! Inter tenta de todas maneiras: bicicleta, chute, cabeceio. Mas ela não entra! #VamoInter 🇦🇹 pic.twitter.com/WJdh3rX8JI
21min – Mayke invade a área colorada e, pela direita, cruza rasteiro. Cuesta corta de carrinho, ela explode no travessão e sai em escanteio.
24min – Duas novas trocas no Clube do Povo. Marcos Guilherme entra, Caio Vidal sai. Galhardo deixa o campo (e recebe amarelo), Lindoso vem. Patrick volta para a ponta-esquerda, Lindoso passa a atuar alinhado com Dourado e Marcos assume o corredor direito.
30min – Após confusão na grande área colorada, Willian pega a sobra na ponta-direita e finaliza. Forte demais, ela sai em tiro de meta para o Clube do Povo.
31min – No Palmeiras, Lucas Lima deixa o campo. Entra Gabriel Silva.
36min – Amarelo para Rodrigo Moledo.
37min – GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL! GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL! É GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL! YURI, YURI, YURI! QUE JOGADA, QUE GOLAÇO! Do campo de defesa, Edenilson lança Yuri, que dispara do campo de defesa, toma a frente de Gómez e, cara a cara com Weverton, toca por cobertura. Weverton, batido, apenas assiste à genialidade digna de quem convive com D’Alessandro.
UMA PINTURA! 🎨🖌️
📽️ Assim foi o segundo gol colorado, com assistência açucarada de Edenilson e finalização debochada de Yuri Alberto. Golaço!#VamoInter 🇦🇹 pic.twitter.com/7aXafzFchu
41min – Chegou a hora que colorado algum esperava vivenciar. D’Alessandro, pela última vez em sua carreira, vem a campo com a camisa do Clube do Povo. Sai Patrick.
41min – Também entrou Lucas Ribeiro. O sacado foi Rodrigo Dourado.
45min – Partida vai até os 50.
50min – Este apito jamais deveria chegar, mas ele chegou. Acaba o jogo, o Inter vence e D’Alessandro, único, se despede.
Ficha técnica:
Internacional (2): Marcelo Lomba; Heitor, Rodrigo Moledo, Victor Cuesta e Moisés; Rodrigo Dourado (Lucas Ribeiro), Edenilson, Caio Vidal (Marcos Guilherme), Bruno Praxedes (Yuri Alberto) e Patrick (Andrés D’Alessandro); Thiago Galhardo (Rodrigo Lindoso). Técnico: Abel Braga.
Palmeiras (0): Weverton; Marcos Rocha (Mayke), Luan, Gustavo Gómez e Matías Viña (Gabriel Veron); Danilo (Zé Rafael), Gabriel Menino, Lucas Limas (Gabriel Silva), Raphael Veiga (Breno Lopes) e Gustavo Scarpa; Willian. Técnico: Abel Ferreira.
Gols: Edenilson, aos 10 minutos do primeiro tempo, e Yuri Alberto, aos 37 miutos do segundo tempo (I).
Cartões amarelos: Caio Vidal, Rodrigo Moledo e Thiago Galhardo (I). Willian e Gabriel Menino (P).
Arbitragem: Sávio Pereira Sampaio (DF), auxiliado por Daniel Henrique da Silva Andrade (DF) e José Reinaldo Nascimento Júnior (DF). Quarto árbitro: Daniel Nobre Bins (RS). Árbitro de Vídeo (VAR): Wágner Reway. Auxiliares do VAR: Mariélson Alves da Silva (BA) e Ciro Chaban Junqueira (DF).