Noite Gigante embalou colorados(as) no Beira-Rio

Xande de Pilares trouxe samba e carnaval para a Noite Gigante 2024 /Foto: Ricardo Duarte / Internacional

A Noite Gigante 2024, um marco histórico que uniu o passado e presente do Sport Club Internacional, levou milhares de colorados ao Beira-Rio nesta sexta-feira (19).No coração pulsante do Gigante, foram celebrados os 115 anos de glórias e tradições do Clube e os 55 anos do estádio.


O evento, digno de sua grandiosidade, contou com a presença marcante de ídolos que escreveram capítulos inesquecíveis na história colorada. Clemer, o guardião do título Mundial. Vinícius, a muralha oriunda do Celeiro de Ases. E Maurício, o ágil ponta-direita que desafiava as defesas adversárias, trazia consigo o brilho da Copa do Brasil de 1992. Além deles, “Uh, Fabiano!” e o grande Valdomiro Vaz Franco também interagiram com a torcida em cima do palco da Noite Gigante.

Goleiro Campeão Mundial com o Inter relembrou o eterno capitão Fernandão no palco da Noite Gigante 2024 /Foto: Ricardo Duarte / Internacional

Mas a noite não se resumiu apenas aos feitos do passado; ela se reinventava a cada instante, guiada pela voz do mestre de cerimônia Luka Pumes. A Banda Guarda Popular, com suas notas vibrantes, reverberou os cânticos que fazem o Gigante tremer em dias de jogos.

Banda da Guarda Popular comandou os gritos da torcida colorada /Foto: Ricardo Duarte / Internacional
Valdomiro Vaz Franco marcou presença na Noite Gigante 2024
/Foto: Ricardo Duarte / Internacional

Xande de Pilares trouxe o samba para o Beira-Rio

Cantor fez o Beira-Rio pular e cantar com clássicos autorais e do samba /Foto: Ricardo Duarte / Internacional

E então, como a estrela principal de um espetáculo de tirar o fôlego, Xande de Pilares envolveu a todos com seu imenso carinho pela torcida colorada. Seus acordes trouxeram à tona sucessos pessoais e também o samba nacional.

Com a bateria da Imperadores do Samba, Xande transformou o estádio em um verdadeiro carnaval, onde as cores do Internacional brilharam ainda mais intensamente sob os holofotes da noite.

E assim, entre lembranças do passado e vibrações do presente, a Noite Gigante se consagrou como um verdadeiro sucesso. Um momento de comunhão, de emoção e de orgulho para todos os torcedores colorados.

Caravana Colorada participa de eventos consulares no fim de semana

Evento consular em Itaipulândia-PR reuniu mais de 500 colorados(as)/Foto: Fred Colorado

Buscando aproximar cada vez mais a torcida do Clube, a Caravana Colorada, que conta com o apoio da EstrelaBet, pegou a estrada no fim de semana para participar de dois grandes eventos consulares. A primeira parada foi no Paraná; a segunda, no litoral gaúcho.

Na sexta-feira (21), a Caravana saiu de Porto Alegre e percorreu mais de 800 quilômetros até Itaipulândia, cidade localizada ao oeste paranaense. A festa colorada foi realizada no sábado (22), no Centro de Eventos Caramuru, e teve a participação de mais de 500 colorados e coloradas, que aguardavam ansiosamente para celebrar a paixão pelo Inter.

O encontro alvirrubro contou com as presenças do goleiro Hiran, o zagueiro Pinga, campeão da Copa do Brasil, e do centroavante Iarley, campeão do Mundial de Clubes FIFA. A festividade teve também a participação do mascote Saci, fazendo a alegria de crianças e adultos. Disponíveis para a interação do público, a torcida também pôde tirar fotos com os troféus da Libertadores da América e Mundial de Clubes.

A programação contou com um jantar e sorteio de brindes à torcida. A celebração ficou completa quando a Banda Ataque Colorado subiu ao palco, transformando a festa na atmosfera do Beira-Rio, fazendo a torcida cantar e dançar ao som dos cânticos entoados nas arquibancadas do Gigante, como Minha Camisa Vermelha e Vamo Vamo Inter.

Após encerrar as festividades em Itaipulândia, a Caravana Colorada seguiu viagem e no domingo (23), estacionou na 32ª Festa Nacional do Peixe, em Tramandaí-RS, um dos maiores eventos gastronômicos do Estado.

Festa Nacional do Peixe, em Tramandaí-RS, contou com a participação da Caravana Colorada/Foto: Juliana Zanatta

Junto ao consulado local, os ídolos Pinga, Hiran e Valdomiro Vaz Franco, ponta-direita histórico, octacampeão Gaúcho e tricampeão Brasileiro, além do mascote Saci, estiveram ainda mais próximos da torcida colorada litorânea que passava pelo Centro Municipal de Eventos. Além das atrações típicas do evento, o Consulado de Tramandaí expôs o automóvel que pertenceu ao eterno capitão Fernandão, prêmio recebido pela conquista da Copa Libertadores da América de 2006.

Fotos: Fred Colorado

Noite Gigante faz o Beira-Rio sambar e se emocionar

Internacional, o Clube do samba, da alegria e do Povo/Foto: Ricardo Duarte

Passado e presente, futebol e samba, Clube e Povo. A Noite Gigante fez jus ao adjetivo que carregou como nome, e embalou a quinta-feira (23/03) dos colorados e coloradas. Da emoção pelo reencontro com ídolos ao delírio durante o show de Alexandre Pires, a festa que celebrou os aniversários de 114 anos do Inter e 54 do Beira-Rio reuniu 8.500 pessoas com um único objetivo: reafirmar o inigualável amor compartilhado entre o Sport Club Internacional e sua torcida. E a missão foi cumprida com sobras.

Banda e Saci aquecem a multidão e celebram ídolos

O anoitecer de Porto Alegre chegou acompanhado do tradicional clima de jogo no número 891 da Padre Cacique. Abertos desde as 17h30, os portões do Beira-Rio receberam milhares de torcedores e torcedoras, que foram recepcionados pelo mais querido mascote do país. Entre sorteios e entrega de brindes ao público presente, o Saci tratou de antecipar a euforia que contagiaria a multidão nas próximas horas – e logo ganhou uma companhia de gala.

Festa ocorreu em formato de anfiteatro/Foto: Ricardo Duarte

Posicionada na orla do gramado, a banda da Guarda Popular abriu os serviços com um recado claro: Academia do Povo só tem uma. No embalo do canto que exalta o passado alvirrubro, a mestra de cerimônias Cris Silva convocou os ídolos Tinga, Rafael Sobis, Valdomiro, Fabiano, Pinga, Hiran e Mauricio para o palco, de onde os craques interagiram com a Maior e Melhor Torcida do Rio Grande e reviveram feitos marcantes de sua carreira com o manto vermelho.

Pinga (E), Hiran, Sobis, Mauricio, Valdomiro, Fabiano e Tinga (D)/Foto: Ricardo Duarte

De Valdomiro, por exemplo, todos ouvimos a mais pura e bela declaração de amor ao Inter. Na voz de Mauricio, viajamos ao Gre-Nal do Século e à conquista da quarta estrela. Mais tarde, com Tinga, retornamos à infindável noite de 16 de agosto de 2006, enquanto na companhia de Sobis reeditamos, junto do bandeirão, a festa libertadora de continentes protagonizada pelo ídolo no bicampeonato da América.

Sobis e o bandeirão/Foto: Ricardo Duarte

Sinergia reafirmada

Novo momento, nova música. Segundo hino colorado, o Vamo, Vamo, Inter convocou os nomes que fazem o presente do Clube do Povo para os holofotes. Primeiro, as Gurias Coloradas receberam a ovação do Beira-Rio. Capitaneadas, é claro, por Bruna Benites, nossas atletas carregavam no uniforme os dizeres “Aposta Nelas”, alusivos à campanha recentemente lançada pelo Inter em parceria com a patrocinadora EstrelaBet.

Aposta Nelas!/Foto: Ricardo Duarte

Das Gurias para o grupo de Mano Menezes, que viveu uma prévia do que lhe espera no próximo domingo (26/03). Até aqui, mais de 30 mil colorados e coloradas já confirmaram presença no jogo de volta da semifinal do Gauchão, e muitos desses anteciparam o ambiente de decisão nas arquibancadas do Beira-Rio: e vamos Inter que temos que ganhar!

Os decibéis ficaram ainda mais altos quando o próprio comandante assumiu o microfone e firmou o compromisso de fazer do ano de 2023 o primeiro capítulo de um novo ciclo vitorioso para o Colorado. Igualados no sentimento, time e torcida selaram sua união e fizeram o Beira-Rio explodir com a Camisa Vermelha e o Hino do Inter. Por fim, os elencos masculino e feminino tiraram uma selfie com o Gigante de moldura.

Baile do Nego Véio comprova: Inter é samba!

Clássicos do pagode dos anos 1990, muita baianidade, hits de carnaval e, por que não, um pouco de sofrência com sucessos do sertanejo: Alexandre Pires não deu descanso para o Beira-Rio. Durante três ininterruptas horas, o artista apresentou o espetáculo Baile do Nego Véio 2, e, do seu jeitinho, fez, falou e botou para quebrar – inclusive na companhia de jogadores do Clube do Povo.

Alexandre Pires estava à vontade no Beira-Rio/Foto: Ricardo Duarte

Ao lado do artilheiro/gaiteiro Pedro Henrique, Alexandre apresentou o sucesso Guardanapo, da banda Rainha Musical. Já com Alan Patrick no pandeiro, o Nego Véio homenageou Fafá de Belém, e declarou ter o coração vermelho, vermelhaço, vermelhusco, vermelhante e vermelhão. Regozijado com a paixão dos colorados e coloradas, a estrela logo se aproximou da arquibancada e partiu para o abraço com o povo do Inter!

Resumo de uma Noite Gigante/Foto: Ricardo Duarte

Passava das 23h30 quando Alexandre Pires recorreu ao clássico Tá escrito, do Grupo Revelação, para encerrar a Noite Gigante. O mais novo torcedor colorado fez juras de amor ao Inter e manifestou sua torcida para que grandes conquistas desembarquem no Beira-Rio em 2023. Aplaudido de pé, não perdeu a chance de, na saída do palco, ter o privilégio de caminhar no gramado do Gigante, estádio que fez de casa nesta inesquecível noite de quinta-feira.

Hoje na História: as efemérides coloradas neste 17 de fevereiro

Há 76 anos, nascia Valdomiro. Um pouco mais tarde, em 1971, quem veio ao mundo foi Gamarra. Quadro do Programa do Inter, noticiário da Rádio Colorada, o Hoje na História desta quinta-feira homenageou os ídolos, e também lembrou de partidas que aniversariam neste 17 de fevereiro! Confira:

Nota de pesar: Chiquinho, campeão gaúcho em 1969 e 70

O Sport Club Internacional manifesta pesar pelo falecimento de Chiquinho, ex-centroavante colorado, aos 75 anos de idade. Contratado junto ao Comerciário, de Santa Catarina, chegou ao Clube do Povo junto com o ídolo Valdomiro no final da década de 1960. No Beira-Rio, fez parte do elenco que conquistou os Campeonatos Gaúchos de 1969 e 1970. Desejamos força a familiares e amigos neste momento difícil.

Velhas Súmulas: 50 entrevistas sobre a história do Inter

O programa Velhas Súmulas, da rádio Colorada, chegou a 50 edições neste sábado (01/05). O espaço radiofônico dedicado à história do Internacional, criado em maio de 2020, acumula cinco dezenas de entrevistas e conversas sobre momentos marcantes da trajetória do Clube do Povo.

Para acessar cada conteúdo, basta clicar no nome do/a entrevistado/a:
Abel Braga, Airton Caixão, Alessandro Barcellos, Aloísio, Bagatini, Batista, Beretta, Bibiano Pontes, Bráulio, Caíco, Ceará, Chiquinho, Christian, Claiton, Daniel Carvalho, Daniel Cravo (advogado), Daniel Franco, Dario (“Dadá Maravilha”), Diego, Diogo, Diogo Rincón, Duda Luizelli, Dunga, Elías Figueroa, Francisco Salomón, Gelson Pires (ex-dirigente colorado), Hiran, Iarley, Jair, João Carlos, José Benítez, Kenny Braga (jornalista e escritor), Kleber, Lauro, Luis Carlos Winck, Luis Fernando, Manoel Tobias, Márcio Pinheiro (jornalista, filho do ex-dirigente Ibsen Pinheiro), Michel, Nilmar, Nilson, Pinga, Rubens Cardoso, Rubens Minelli, Sergio Goycochea, Thessa, Tinga, Valdomiro, Vinícius e Wellington Monteiro.

Museu do Inter: Especial Valdomiro 75 anos – Parte 7

Na última parte da série especial Valdomiro 75 Anos, celebramos o dia 17 de fevereiro relembrando as partidas disputadas pelo craque no dia de seu aniversário e os títulos conquistados.

Ao todo, Valdomiro conquistou 14 títulos oficiais e 2 títulos amistosos. Foi Campeão Metropolitano em 1972, dez vezes Campeão Gaúcho (1969-1976, 1978 e 1982), três vezes Campeão Brasileiro (1975, 1976 e 1979), além de ser campeão da Copa Bi-Centenário de Porto Alegre e da Copa Constantino (1975).

O camisa 7 disputou 5 partidas em seu aniversário, nos anos de 1971, 1974, 1976, 1978 e 1979, com 1 vitória, 2 empates e 2 derrotas. Marcou 1 gol na única vitória diante do Newell’s Old Boys, em 1979.

Neste dia 17 de fevereiro, além de seu aniversário, exaltamos a trajetória ímpar do ponta-direita com a camisa colorada. Ídolo Eterno, está marcado para sempre na memória da torcida rubra, e seu legado passará de geração em geração. Feliz aniversário, Valdomiro Vaz Franco!

Especial Valdomiro 75 anos – Parte 6

Na penúltima parte da série especial Valdomiro 75 Anos, trazemos curiosidades sobre seus 711 jogos: partidas em que marcou hat-tricks, camisas diferentes da nº 7, que tantas vezes envergou, e momentos em que sua trajetória se entrelaçou com a do Clube do Povo. 

Sabia que Valdomiro usou outras camisas além da 7 que o eternizou? O craque usou a 8 e a 11 algumas vezes, mas a mais usada foi a 9, em 1977. Também usou as camisas 14, 15 e 16, estas duas últimas em sua reestreia no Inter e na sua partida nº 700, respectivamente, ambas em 1982.

Valdomiro também foi artilheiro. Por 3 vezes marcou um hat-trick: nas goleadas por 14 a 0 diante do Ferro Carril, de Uruguaiana, em 1976, 6 a 3 diante do São Paulo, de Rio Grande, em 1978, e 6 a 0 diante do Farroupilha, em 1979. Pelo Brasileiro de 1977, marcou um poker-trick (quando um jogador marca 4 gols em uma mesma partida): foi na vitória por 6 a 0 diante do Brasília.

Com uma trajetória tão longa, é de se esperar que o craque visse muitos momentos históricos do clube, como o surgimento de vários ídolos. Foi o caso de Paulo Roberto Falcão, em seu primeiro jogo pelo time principal (1973), Manga (1974) e Ruben Paz (1982). Além disso, participou dos amistosos que tiveram renda revertida para a compra do passe de Elias Figueroa. Também viu a despedida dos Eucaliptos e abraçou o Gigante da Beira-Rio em sua inauguração.

Na última parte do especial, veremos os títulos conquistados por Valdomiro com a camisa colorada, além das partidas que ocorreram em seu aniversário.

> Veja mais do Especial Valdomiro 75 Anos:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4

Parte 5

Especial Valdomiro 75 anos (Parte 5)

Na quinta parte da série especial Valdomiro 75 Anos, trazemos algumas curiosidades do nosso eterno camisa 7 diante do Grêmio. Vimos que Valdomiro marcou seu primeiro gol já em seu primeiro clássico. E sobre gols, nunca perdemos quando ele deixou sua marca: foram 3 empates e 6 vitórias. Além disso, 7 dos 54 clássicos disputados com o ídolo em campo garantiram troféus.

O clássico que ficaria marcado na memória dos colorados e do próprio Valdomiro ocorreu em um dia 17 de dezembro, em uma dessas coincidências da vida. Foi o Gre-Nal nº 52 do ponta-direita, válido pela final do Gauchão de 1978. Nessa partida, o camisa 7 marcou os dois gols da vitória (foi a única vez em clássicos) por 2 a 1, que deu o título para o Inter. Além disso, ele atingiu seu décimo gol na história dos confrontos.

Outro clássico especial de Valdomiro foi o de número 50, pelo Gauchão, disputado no dia 26 de novembro de 1978, com empate em 0 a 0 no Estádio Olímpico.

Na 6ª parte da série, veremos curiosidades sobre os 711 jogos de Valdomiro. Seus tripletes, momentos em que sua trajetória cruzou com a de outros ídolos e muito mais.

Via Museu do Inter

> Veja mais do Especial Valdomiro 75 Anos:

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Parte 3
Parte 4

Especial Valdomiro 75 anos (Parte 4)

Na quarta parte da série especial Valdomiro 75 Anos, trazemos números do nosso camisa 7 no clássico Gre-Nal, mostrando porque é um dos grandes personagens da história do nosso maior clássico.

O jovem Valdomiro era um predestinado. Assim como marcou gol em sua estreia com a camisa colorada, também marcou gol no seu primeiro clássico; dia 12 de maio de 1968, Inter e Grêmio empataram em 1 a 1 no Estádio dos Eucaliptos e o gol foi do nosso ponta-direita.

Os números do ponta-direita em clássicos Gre-Nais são invejáveis: 54 partidas, sendo 19 vitórias, 24 empates e apenas 11 derrotas, com 10 gols do camisa 7. Seus últimos dois gols são inesquecíveis: na final do Gauchão de 1978 no Estádio Olímpico, vitória por 2 a 1 e taça no armário.

O retrospecto fica ainda mais interessante quando analisamos os jogos como mandante e visitante: jogando em casa, foram 13 vitórias, 14 empates e 6 derrotas, com 6 gols marcados; na casa do rival, 21 jogos, com 6 vitórias, 10 empates e 5 derrotas, tendo anotado 4 gols.

Na quinta parte do especial, relembraremos alguns dos clássicos emblemáticos da carreira do nosso eterno camisa 7.

Via Museu do Inter

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